Deixar caminhões parados pode causar prejuízos. Muitas empresas nem se importam com o custo do tempo de inatividade. Confira esses custos abaixo.
Depreciação do caminhão
A depreciação natural dos camiões ocorre tanto em movimento quanto durante a operação estacionária. A diferença é que durante a operação do veículo gera retorno econômico para a empresa por meio de manutenções e revisões preventivas, além de garantir longa vida útil.
Custos fixos
Mesmo com o veículo parado, alguns custos são cobrados, como IPVA, DPVAT, habilitação anual, rastreio do veículo e seguro. O carro continua gerando despesas mesmo quando não está na estrada então a solução ideal é manter o caminhão em movimento, para que você pague e tenha lucro.
Oportunidades perdidas por falta de monitoramento
Com o caminhão fora da estrada transportadora perde oportunidades de serviço. É necessário atentar para quando o veículo estará em manutenção de emergência ou operações de descarga. Para evitar imprevistos precisa inspecionar a frota. Por esta Pode contar com uma solução de gestão de frotas da América SAT.
Esteja atento à lei
O ideal é que, o próprio contrato de frete estipule o tempo máximo que o caminhão pode ficar parado para carregar e descarregar a mercadoria. Caso isso não ocorra, a lei 11.442/2007, modificada pela lei 13.103/2015, estabelece o valor por tonelada / hora e define o prazo máximo de 5 horas. A contagem começa a partir do momento em que o caminhão chega ao endereço. Caso o procedimento não seja realizado dentro desse limite, será cobrado um valor de R$ 1,38 por tonelada.
Calcule o valor da perda com o caminhão parado
Para determinar o valor de uma perda de dinheiro, todas as despesas anuais incorridas com o veículo como depreciação, rastreamento do veículo seguro, IPVA e DPVAT, devem primeiro ser somadas. Esse valor deve ser dividido por 12 para chegar ao valor das despesas mensais. Em seguida, dividida o resultado pelo número de dias úteis e horas de trabalho por mês.